Stress clash resolution in English as L1 and L2
Leônidas J. Silva Jr, Ester M. Scarpa
ARTIGO
Inglês
[Resolução de choque acentual no inglês como L1 e L2]
Abstract: This paper aims to analyze which strategy speakers of English as L1 and Brazilian speakers of English as L2 use to solve stress clash, a phenomenon in which two syllables bearing primary stress are adjacent in different words forming a phonological phrase such as [thirteen men]. The...
Ver mais
Abstract: This paper aims to analyze which strategy speakers of English as L1 and Brazilian speakers of English as L2 use to solve stress clash, a phenomenon in which two syllables bearing primary stress are adjacent in different words forming a phonological phrase such as [thirteen men]. The representation of stress clash, as well as the operation that allows its undoing, is one of the justifications whereby Liberman & Prince (1977) propose the metrical grid. The clash depends on information about the metrical level in which it occurs. The simple phonetic adjacency is not enough to characterize a clash. This paper is based on the work of Pike (1945), Selkirk (1984), Major (1985) to show distinctions between language types of rhythm (stress/syllable-timed ones) as well as a non-categorical polarization for rhythm in languages (Barbosa, 2000, 2002) and SilvaJr, (2013), Fragozo (2017) when comparing native and Brazilian speakers of English for the choice of stress clash solving strategies.For the Methods, we have done acoustic analysis of what we extracted and normalized the vowel duration values and applied to a statistical analysis using ANOVA test to check the degree of variance between Brazilians and native speakers of English. Our results show that native and Brazilian speakers of English use distinct strategies to solve stress clash: the former using stress retraction, which undoes primary stress clashes by moving the first stress of the clash to the left and the latter using silent demibeat addition, inserting a short pause in between the clash environment
Ver menos
Resumo: Este artigo tem como objetivo analisar que estratégia falantes de inglês como L1 e falantes brasileiros usam para resolver o choque acentual, fenômeno em que duas sílabas com acento primário são adjacentes em palavras diferentes formando uma frase fonológica como [thirteenmen]. A...
Ver mais
Resumo: Este artigo tem como objetivo analisar que estratégia falantes de inglês como L1 e falantes brasileiros usam para resolver o choque acentual, fenômeno em que duas sílabas com acento primário são adjacentes em palavras diferentes formando uma frase fonológica como [thirteenmen]. A representação do choque acentual, bem como a operação que permite a sua dissolução, é uma das justificativas pelas quais Liberman e Prince (1977) propõem a grade métrica. O choque depende de informações sobre o nível métrico em que ocorre. A simples adjacência fonética não é suficiente para caracterizar um choque. Este trabalho baseia-se nos estudos de Pike (1945), Selkirk (1984), Major (1985) para mostrar distinções entre os tipos de ritmo linguísticos (accentual/silábico), bem como a não-polarização de categorias para determinar o ritmo da fala (Barbosa, 2000, 2002) além de SILVA JR, (2013 e Fragozo (2017) comparando falantes nativos de inglês e brasileiros de inglês/L2quando da escolha de estratégias de resolução de choque acentual. Na Metodologia, realizamos análise acústica da qual extraímos e normalizamos os valores da duração da vogal e aplicamos a uma análise estatística utilizando o teste ANOVA para verificar o grau de variância entre brasileiros e falantes nativos de inglês. Nossos resultados mostram que falantes nativos e brasileiros usam estratégias distintas para resolver o choque acentual: o primeiro usando a retração acentual, que desfaz os choques, movendo o primeiro acento do choque para a esquerda e o último, usando a adição de batida silenciosa, inserindo uma breve pausa no ambiente do choque
Ver menos
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPQ
Aberto
Stress clash resolution in English as L1 and L2
Leônidas J. Silva Jr, Ester M. Scarpa
Stress clash resolution in English as L1 and L2
Leônidas J. Silva Jr, Ester M. Scarpa
Fontes
Prolíngua v. 14, n. 1, p. 79-93, maio/ago. 2019 |