Castigo contestado [recurso eletrônico] : direito senhorial, maus-tratos e a luta pela liberdade nos tribunais do Brasil Império (1849-1873)
Bruno Alberto Marins
TCC
Português
TCC DIGITAL/UNICAMP M339c
Campinas, SP : [s.n.], 2023.
1 recurso online ( 105 p.) : il., digital, arquivo PDF.
Orientador: Ricardo Figueiredo Pirola
Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Resumo: Esta monografia propõe analisar os castigos físicos de senhores em seus escravos, na segunda
metade do século XIX, a partir de debates suscitados em tribunais brasileiros, sobretudo o
Tribunal da Relação do Rio de Janeiro (TRRJ), principal tribunal de segunda instância do
período.... Ver mais
metade do século XIX, a partir de debates suscitados em tribunais brasileiros, sobretudo o
Tribunal da Relação do Rio de Janeiro (TRRJ), principal tribunal de segunda instância do
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Resumo: Esta monografia propõe analisar os castigos físicos de senhores em seus escravos, na segunda
metade do século XIX, a partir de debates suscitados em tribunais brasileiros, sobretudo o
Tribunal da Relação do Rio de Janeiro (TRRJ), principal tribunal de segunda instância do
período. Nesse sentido, o trabalho busca ressaltar as perspectivas de senhores, escravizados e
da Justiça sobre o castigo físico e o suposto direito senhorial de castigar. Compreendendo os
anos de 1849 a 1873, a pesquisa examina duas ações cíveis em que escravizadas recorreram à
Justiça após sofrerem agressões de seus senhores. Em ambos os processos judiciais, oriundos
de províncias sulistas (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), as cativas, de nome Maria,
enxergaram o Judiciário como um possível mediador de conflitos entre senhores e escravos Ver menos
metade do século XIX, a partir de debates suscitados em tribunais brasileiros, sobretudo o
Tribunal da Relação do Rio de Janeiro (TRRJ), principal tribunal de segunda instância do
período. Nesse sentido, o trabalho busca ressaltar as perspectivas de senhores, escravizados e
da Justiça sobre o castigo físico e o suposto direito senhorial de castigar. Compreendendo os
anos de 1849 a 1873, a pesquisa examina duas ações cíveis em que escravizadas recorreram à
Justiça após sofrerem agressões de seus senhores. Em ambos os processos judiciais, oriundos
de províncias sulistas (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), as cativas, de nome Maria,
enxergaram o Judiciário como um possível mediador de conflitos entre senhores e escravos Ver menos
Abstract: Esta monografia propõe analisar os castigos físicos de senhores em seus escravos, na segunda
metade do século XIX, a partir de debates suscitados em tribunais brasileiros, sobretudo o
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metade do século XIX, a partir de debates suscitados em tribunais brasileiros, sobretudo o
Tribunal da Relação do Rio de Janeiro (TRRJ), principal tribunal de segunda instância do
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metade do século XIX, a partir de debates suscitados em tribunais brasileiros, sobretudo o
Tribunal da Relação do Rio de Janeiro (TRRJ), principal tribunal de segunda instância do
período. Nesse sentido, o trabalho busca ressaltar as perspectivas de senhores, escravizados e
da Justiça sobre o castigo físico e o suposto direito senhorial de castigar. Compreendendo os
anos de 1849 a 1873, a pesquisa examina duas ações cíveis em que escravizadas recorreram à
Justiça após sofrerem agressões de seus senhores. Em ambos os processos judiciais, oriundos
de províncias sulistas (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), as cativas, de nome Maria,
enxergaram o Judiciário como um possível mediador de conflitos entre senhores e escravos Ver menos
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Tribunal da Relação do Rio de Janeiro (TRRJ), principal tribunal de segunda instância do
período. Nesse sentido, o trabalho busca ressaltar as perspectivas de senhores, escravizados e
da Justiça sobre o castigo físico e o suposto direito senhorial de castigar. Compreendendo os
anos de 1849 a 1873, a pesquisa examina duas ações cíveis em que escravizadas recorreram à
Justiça após sofrerem agressões de seus senhores. Em ambos os processos judiciais, oriundos
de províncias sulistas (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), as cativas, de nome Maria,
enxergaram o Judiciário como um possível mediador de conflitos entre senhores e escravos Ver menos
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Castigo contestado [recurso eletrônico] : direito senhorial, maus-tratos e a luta pela liberdade nos tribunais do Brasil Império (1849-1873)
Bruno Alberto Marins
Castigo contestado [recurso eletrônico] : direito senhorial, maus-tratos e a luta pela liberdade nos tribunais do Brasil Império (1849-1873)
Bruno Alberto Marins