Sem título
Carlos Andre Scheler de Souza, Michelle Garcia Discacciati, Maria Gabriela D'Otavianno, Silvia Maria Bergo, Markus Traue, Liliana Aparecida Lucci de Angelo Andrade, Luiz Carlos Zeferino
ARTIGO
Inglês
[Subdiagnóstico de neoplasia intraepitelial cervical (NIC) 2 ou lesão mais grave emmulheres combiópsia dirigida por colposcopia prévia mostrando NIC 1]
O seguimento de mulheres com neoplasia intraepitelial cervical (NIC) 1 comprovada por biópsia é atualmente a recomendação de conduta para esta lesão. Entretanto, o desempenho da biópsia guiada por colposcopia pode falhar. Assim, este estudo teve como objetivo estimar a taxa de subdiagnóstico de...
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O seguimento de mulheres com neoplasia intraepitelial cervical (NIC) 1 comprovada por biópsia é atualmente a recomendação de conduta para esta lesão. Entretanto, o desempenho da biópsia guiada por colposcopia pode falhar. Assim, este estudo teve como objetivo estimar a taxa de subdiagnóstico de lesões mais graves em mulheres com diagnóstico de NIC 1 e avaliar se a idade, a extensão da lesão e o local da biópsia são fatores associados à falha do diagnóstico. Métodos Foram selecionadas 80 mulheres com diagnóstico de NIC 1 obtido por biópsia dirigida por colposcopia. Estas mulheres foram submetidas a excisão da zona de transformação por alça diatérmica (EZTAD). A prevalência de lesões mais graves do que NIC 1 foi calculada, e os diagnósticos histológicos feitos nas amostras obtidas por EZTAD foram agrupados em duas categorias: “NIC 1 ou menos grave” e “NIC 2 ou mais grave”. Resultados A prevalência de lesões diagnosticadas como NIC 2 ou mais grave nas amostras de EZTAD foi de 19% (15/80). Três mulheres apresentaram NIC 3, e uma mulher revelou adenocarcinoma esclerosante estágio I-a, um tipo raro de neoplasia maligna de baixa proliferação, que não foi detectado por qualquer exame de colposcopia ou biópsia anterior. O subdiagnóstico de NIC 2 não foi associado à idade, à extensão da lesão ou ao local da biópsia. Conclusão Os métodos de referência utilizados para o diagnóstico da NIC 1 podem subestimar a gravidade da lesão verdadeira e, portanto, as mulheres submetidas a conduta expectante devem ter um seguimento adequado
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FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO - FAPESP
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPQ
Aberto
Morari, Joseane, 1982-
Autor
Geloneze Neto, Bruno
Autor
Sem título
Carlos Andre Scheler de Souza, Michelle Garcia Discacciati, Maria Gabriela D'Otavianno, Silvia Maria Bergo, Markus Traue, Liliana Aparecida Lucci de Angelo Andrade, Luiz Carlos Zeferino
Sem título
Carlos Andre Scheler de Souza, Michelle Garcia Discacciati, Maria Gabriela D'Otavianno, Silvia Maria Bergo, Markus Traue, Liliana Aparecida Lucci de Angelo Andrade, Luiz Carlos Zeferino
Fontes
Revista brasileira de ginecologia e obstetricia Vol. 39, no. 3 (2017), p. 123-127 |