Please use this identifier to cite or link to this item:
http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/340756
Type: | Artigo |
Title: | Evaluation of distal forearm fractures using the ao 2018 classification |
Title Alternative: | Avaliação das fraturas da extremidade distal do antebraço pela classificação ao 2018 |
Author: | Nogueira, Alysson Figueiredo Moratelli, Lucas Martins, Marcela dos Santos Iupi, Ricardo Torres Marcatto de Abreu, Marcos Felipe Nakamoto, Joao Carlos |
Abstract: | Distal forearm fractures are among the most common upper limb fractures in all ages, and many classifications have been proposed to describe them. Recently, a new version of AO/OTA classification was proposed. The aim of this study is to use the AO/OTA 2018 classification to report the epidemiology of distal forearm fractures in adults treated at a single center. Methods: A retrospective analysis of the initial radiographs obtained from cases of distal forearm fractures in an orthopedic emergency room at a single tertiary hospital. Results: Three hundred twenty-two cases were studied, aged 50.35 +/- 18.98 years, 55.3% were female and 44.7% were right-sided. Type 2R3A, 2R3B and 2R3C fractures corresponded to 32.3%, 18.0% and 48.4% of the cases, respectively. Distal ulnar fracture was present in 41.9%. There was a correlation between age and sex: 78.3% of the subjects aged under 30 years were male, and 80.6% of those aged over 60 years were female (p <0.001). Conclusion: The most common type of radial fractures was 2R3C, and the most common type of ulna fracture was 2U3A1.1. There was a correlation between age and sex |
metadata.dc.description.abstractalternative: | As fraturas distais do antebraço são uma das mais comuns do membro superior em todas as idades, e muitas classificações foram propostas para descrevê-las. Atualmente, uma nova versão da classificação AO/OTA foi proposta. O objetivo deste estudo foi utilizar a classificação AO/OTA 2018 para descrever a epidemiologia das fraturas distais do antebraço no adulto tratadas em um único centro. Métodos: Estudo retrospectivo, em que se avaliaram as radiografias obtidas no primeiro atendimento dos casos de fraturas da extremidade distal do antebraço de esqueletos maduros, atendidas no pronto-socorro ortopédico de um único hospital terciário. Resultados: Foram estudados 322 casos, com média da idade de 50,35 ± 18,98 anos, 55,3% do sexo feminino e 44,7% do lado direito. As fraturas do tipo 2R3A, 2R3B e 2R3C corresponderam a 32,3%, 18,0% e 48,4%, respectivamente. A ulna distal foi envolvida em 41,9%. Houve correlação entre a idade e o sexo, de modo que, no grupo etário com idade até 30 anos, 78,3% eram do sexo masculino e, acima dos 60, 80,6% do sexo feminino (p<0,001). Conclusão: As fraturas do tipo 2R3C foram as mais comuns do rádio, e as 2U3A1.1 foram as mais comuns da ulna. Houve correlação entre idade e sexo. Nível de evidência IV, Série de casos |
Subject: | Fraturas do rádio |
Country: | Brasil |
Editor: | USP/Faculdade de Medicina |
Rights: | Aberto |
Identifier DOI: | 10.1590/1413-785220192704218467 |
Address: | https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522019000400220 |
Date Issue: | 2019 |
Appears in Collections: | FCM - Artigos e Outros Documentos |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
000478091600006.pdf | 357.44 kB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.